Museu de História da Arte em Viena (Kunsthistorisches Museum)
O Museu de História da Arte em Viena é um museu de belas-artes e artes decorativas localizado nas cidades de Viena e Innsbruck, na Áustria. É um dos mais antigos museus do gênero no mundo. Foi inaugurado em 1891, tendo sido construído por Gottfried Semper e Karl von Hasenauer em estilo renascentista italiano para abrigar a vasta coleção imperial dos Habsburgos, que, ao longo dos séculos, foram entusiásticos patronos das artes. Seu acervo é um dos mais ricos em seu gênero, e foi formado a partir dos gabinetes de arte e curiosidades dos arquiduques Francisco Fernando e Leopoldo Guilherme, e do imperador Rodolfo II.
A coleção abrange peças desde a antiguidade grega, romana e egípcia até a arte barroca, e está dividida na sede principal em Viena e nos museus subsidiários do Castelo de Ambras e no Museu Lipizzaner, em Innsbruck, e nos palácios de Hofburg e Schönbrunn, também em Viena. Desde 2006, fazem parte, do complexo, o Museu de Etnologia e o Museu Austríaco do Teatro.
O edifício situa-se na Ringstraße, num imponente palácio coroado com uma cúpula octogonal.
Seus departamentos estão assim constituídos:
* Galeria de Pinturas: proveniente de uma das mais antigas coleções principescas privadas. Foi fundada pelo arquiduque Leopoldo Guilherme em meados do com obras adquiridas do governador dos Países Baixos. Possui cerca de 1 400 pinturas, especialmente de mestres venezianos (Ticiano, Veronese, Tintoretto, e outros), mas também flamengos como van Eyck, Rubens e van Dyck.
* Coleção Egípcia e do Oriente Próximo: uma das maiores do mundo para obras das antigas dinastias do Egito. Iniciada em meados do, cresceu com aquisições, doações e novos achados em escavações. A sua divisão sobre o Oriente Próximo conta com raridades do sul da Arábia.
* Antiguidades Gregas e Romanas: originária do acervo dos Habsburgos, é também ela uma das mais importantes do mundo. Cobre um período desde a Idade do Bronze em Chipre (3000 a.C) até achados eslavos do primeiro milênio antes da era Cristã. Possui peças raríssimas de camafeus e tesouros datando das migrações dos povos bárbaros do início da Idade Média.
* Museu de Éfeso: com achados nas escavações empreendidas por arqueólogos austríacos nas ruínas de Éfeso, e outros provenientes da ilha de Samotrácia.
* O Tesouro Secular: com peças do mais alto nível em ourivesaria, com mais de um milênio de história. Particularmente importantes são as insígnias do Sacro Império Romano-Germânico e do Império Austríaco, incluindo a coroa imperial. É a maior coleção mundial de objetos da realeza europeia medieval, além de contar com uma multiplicidade de outros itens em joias e uma parte inteiramente dedicada a objetos ligados ao culto, o Tesouro Eclesiástico, com vestimentas litúrgicas, relicários, objetos de altar etc.
* Coleção de Esculturas e Artes Decorativas: com obras escultóricas, de artes aplicadas, tapeçarias, e instrumentos científicos, além de objetos naturais.
A coleção abrange peças desde a antiguidade grega, romana e egípcia até a arte barroca, e está dividida na sede principal em Viena e nos museus subsidiários do Castelo de Ambras e no Museu Lipizzaner, em Innsbruck, e nos palácios de Hofburg e Schönbrunn, também em Viena. Desde 2006, fazem parte, do complexo, o Museu de Etnologia e o Museu Austríaco do Teatro.
O edifício situa-se na Ringstraße, num imponente palácio coroado com uma cúpula octogonal.
Seus departamentos estão assim constituídos:
* Galeria de Pinturas: proveniente de uma das mais antigas coleções principescas privadas. Foi fundada pelo arquiduque Leopoldo Guilherme em meados do com obras adquiridas do governador dos Países Baixos. Possui cerca de 1 400 pinturas, especialmente de mestres venezianos (Ticiano, Veronese, Tintoretto, e outros), mas também flamengos como van Eyck, Rubens e van Dyck.
* Coleção Egípcia e do Oriente Próximo: uma das maiores do mundo para obras das antigas dinastias do Egito. Iniciada em meados do, cresceu com aquisições, doações e novos achados em escavações. A sua divisão sobre o Oriente Próximo conta com raridades do sul da Arábia.
* Antiguidades Gregas e Romanas: originária do acervo dos Habsburgos, é também ela uma das mais importantes do mundo. Cobre um período desde a Idade do Bronze em Chipre (3000 a.C) até achados eslavos do primeiro milênio antes da era Cristã. Possui peças raríssimas de camafeus e tesouros datando das migrações dos povos bárbaros do início da Idade Média.
* Museu de Éfeso: com achados nas escavações empreendidas por arqueólogos austríacos nas ruínas de Éfeso, e outros provenientes da ilha de Samotrácia.
* O Tesouro Secular: com peças do mais alto nível em ourivesaria, com mais de um milênio de história. Particularmente importantes são as insígnias do Sacro Império Romano-Germânico e do Império Austríaco, incluindo a coroa imperial. É a maior coleção mundial de objetos da realeza europeia medieval, além de contar com uma multiplicidade de outros itens em joias e uma parte inteiramente dedicada a objetos ligados ao culto, o Tesouro Eclesiástico, com vestimentas litúrgicas, relicários, objetos de altar etc.
* Coleção de Esculturas e Artes Decorativas: com obras escultóricas, de artes aplicadas, tapeçarias, e instrumentos científicos, além de objetos naturais.
Mapa - Museu de História da Arte em Viena (Kunsthistorisches Museum)
Mapa
País - Áustria
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
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EUR | Euro (Euro) | € | 2 |
ISO | Linguagem |
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DE | Língua alemã (German language) |
HR | Língua croata (Croatian language) |
SL | Língua eslovena (Slovene language) |
HU | Língua húngara (Hungarian language) |